uma hora eu mando
tooOodo mundo
para a Paulista :S
sábado, 18 de julho de 2009
sábado, 11 de julho de 2009
O tamanho da gente
O homem acha o Cosmos infinitamente grande
E o micróbio infinitamente pequeno.
E ele, naturalmente,
Julga-se do tamanho natural...
Mas, para Deus, é diferente:
Cada ser, para Ele, é um universo próprio.
E, a Seus olhos, o bacilo de Koch,
A estrela Sírius
e o Prefeito de Três Vassouras
São todos infinitamente do mesmo tamanho...
E o micróbio infinitamente pequeno.
E ele, naturalmente,
Julga-se do tamanho natural...
Mas, para Deus, é diferente:
Cada ser, para Ele, é um universo próprio.
E, a Seus olhos, o bacilo de Koch,
A estrela Sírius
e o Prefeito de Três Vassouras
São todos infinitamente do mesmo tamanho...
Dez maneiras de amar a nós mesmos:
1-Disciplinar os próprios impulsos
2-Trabalhar, cada dia produzindo o melhor que pudermos
3-Atender aos bons conselhos que traçamos para os outros
4-Aceitar sem revolta a crítica e a reprovação
5-Esquecer as faltas alheias sem desculpar as nossas
6-Evitar as conversações inúteis
7-Receber o sofrimento como processo de nossa educação
8-Calar diante da ofensa, retribuindo o mal com o bem
9-Ajudar a todos sem exigir qualquer pagamento de gratidão
10-Repetir as lições edificantes, tantas vezes quantas se fizerem necessárias,
perseverando no aperfeiçoamento de nós mesmos sem desanimar
e colocando-nos a serviço do Divino Mestre, hoje e sempre.
1-Disciplinar os próprios impulsos
2-Trabalhar, cada dia produzindo o melhor que pudermos
3-Atender aos bons conselhos que traçamos para os outros
4-Aceitar sem revolta a crítica e a reprovação
5-Esquecer as faltas alheias sem desculpar as nossas
6-Evitar as conversações inúteis
7-Receber o sofrimento como processo de nossa educação
8-Calar diante da ofensa, retribuindo o mal com o bem
9-Ajudar a todos sem exigir qualquer pagamento de gratidão
10-Repetir as lições edificantes, tantas vezes quantas se fizerem necessárias,
perseverando no aperfeiçoamento de nós mesmos sem desanimar
e colocando-nos a serviço do Divino Mestre, hoje e sempre.
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Huuum...
as pessoas existem para que
possamos aprender um pouco com cada uma delas.
Aprender como o som de uma risada é gostoso de se ouvir.
Que palavras não precisam ser ditas,
quando se sente o calor de um abraço.
Que sempre que você está mal,
alguém virá te socorrer,
e se não vier,
não se preoucupe,
você sempre terá a si mesmo,
e a teu Senhor.
te amo minha mais nova velha amizade =)
as pessoas existem para que
possamos aprender um pouco com cada uma delas.
Aprender como o som de uma risada é gostoso de se ouvir.
Que palavras não precisam ser ditas,
quando se sente o calor de um abraço.
Que sempre que você está mal,
alguém virá te socorrer,
e se não vier,
não se preoucupe,
você sempre terá a si mesmo,
e a teu Senhor.
te amo minha mais nova velha amizade =)
sábado, 4 de julho de 2009

É natural que quem quer "elevar-se" sempre mais,
um dia,acabe por ter vertigens.
O que são vertigens? Medo de cair?
Mas então porque é que temos vertigens num miradoiro
protegido com um parapeito?
As vertigens não são o medo de cair.
É a voz do vazio por debaixo de nós que nos enfeitiça e atrai,
o desejo de cair do qual, logo a seguir, nos protegemos com pavor.
Poderia dizer que ter vertigens é embriagarmo-nos com a nossa própria fraqueza.
Temos consciência da nossa fraqueza, mas, em vez de resistir-lhe,
queremos abandonar-nos a ela.
O equilíbrio é arte essencial!
METADE
Que a força do medo que eu tenho,
não me impeça de ver o que anseio.
Que a morte de tudo o que acredito
não me tape os ouvidos e a boca.
Porque metade de mim é o que eu grito,
mas a outra metade é silêncio...
Que a música que eu ouço ao longe,
seja linda, ainda que triste...
Que a pessoa que eu amo seja para sempre amada
mesmo que distante.
Porque metade de mim é partida,
mas a outra metade é saudade.
Que as palavras que eu falo
não sejam ouvidas como prece
e nem repetidas com fervor,
apenas respeitadas,
como a única coisa que resta
a alguém inundada de sentimentos.
Porque metade de mim é o que ouço,
mas a outra metade é o que calo.
Que essa minha vontade de ir embora
se transforme na calma e na paz
que eu mereço.
E que essa tensão que me corrói por dentro
seja um dia recompensada.
Porque metade de mim é o que eu penso,
mas a outra metade é um vulcão.
Que o medo da solidão se afaste e que o convívio comigo mesmo
se torne ao menos suportável.
Que o espelho reflita em meu rosto, um doce sorriso,
que me lembro ter dado na infância.
Porque metade de mim é a lembrança do que fui,
a outra metade eu não sei.
Que não seja preciso mais do que uma simples alegria
para me fazer aquietar o espírito.
E que o teu silêncio me fale cada vez mais.
Porque metade de mim é abrigo, mas a outra metade é cansaço.
Que a arte nos aponte uma resposta, mesmo que ela não saiba.
E que ninguém a tente complicar porque
é preciso simplicidade para fazê-la florescer.
Porque metade de mim é platéia e a outra metade é canção.
E que a minha loucura seja perdoada.
Porque metade de mim é amor, e a outra metade...também.
não me impeça de ver o que anseio.
Que a morte de tudo o que acredito
não me tape os ouvidos e a boca.
Porque metade de mim é o que eu grito,
mas a outra metade é silêncio...
Que a música que eu ouço ao longe,
seja linda, ainda que triste...
Que a pessoa que eu amo seja para sempre amada
mesmo que distante.
Porque metade de mim é partida,
mas a outra metade é saudade.
Que as palavras que eu falo
não sejam ouvidas como prece
e nem repetidas com fervor,
apenas respeitadas,
como a única coisa que resta
a alguém inundada de sentimentos.
Porque metade de mim é o que ouço,
mas a outra metade é o que calo.
Que essa minha vontade de ir embora
se transforme na calma e na paz
que eu mereço.
E que essa tensão que me corrói por dentro
seja um dia recompensada.
Porque metade de mim é o que eu penso,
mas a outra metade é um vulcão.
Que o medo da solidão se afaste e que o convívio comigo mesmo
se torne ao menos suportável.
Que o espelho reflita em meu rosto, um doce sorriso,
que me lembro ter dado na infância.
Porque metade de mim é a lembrança do que fui,
a outra metade eu não sei.
Que não seja preciso mais do que uma simples alegria
para me fazer aquietar o espírito.
E que o teu silêncio me fale cada vez mais.
Porque metade de mim é abrigo, mas a outra metade é cansaço.
Que a arte nos aponte uma resposta, mesmo que ela não saiba.
E que ninguém a tente complicar porque
é preciso simplicidade para fazê-la florescer.
Porque metade de mim é platéia e a outra metade é canção.
E que a minha loucura seja perdoada.
Porque metade de mim é amor, e a outra metade...também.
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