quinta-feira, 31 de março de 2011

MINHAS REFLEXÕES ANTES DE DORMIR

1ª.  Porque a tampa do tubo de cola não fica colada??;

2ª. Quando alguém diz que gosta 
da 'minha pessoa' 
quer dizer que 
     gosta de quem de fato?
 ID, Ego ou Super Ego? 
[eu, eu mesmo ou super eu?];

3ª. Quem inventou a idéia do teletransporte? 
[idéia apenas né? porque
      nunca vi ninguém anunciando que foi para outro país a não ser 
      por meios convencionais de transporte ou por overdose de Dramin]; 

4ª. Quem disse que hoje é a data que está no calendário?

quarta-feira, 30 de março de 2011

Em 

momentos 

de 

misantropia

também

há 

alegria!

segunda-feira, 28 de março de 2011

Reservo-me o direito 

de não fazer nada 

e de exercê-lo ao longo do dia

quarta-feira, 23 de março de 2011

Criado-Mudo


Eu acho que

Tenho certeza daquilo que eu quero agora
Daquilo que mando embora,
Daquilo que me demora

Eu acho que
Tenho certeza daquilo que me conforma
Daquilo que quero entender
E não acomodar com o que incomoda

Não acomodar com o que incomoda
E quando eu vou
É quando eu acho que
Onde é que eu tô
É pouco e tanto faz

Seja o que for,
Seja o que surge e some
Seja o que consome mais
Seja o que consome mas
Faz

E a historia que
Nem passou por nós
Direito ainda,
Pr’onde é que foi?

NOSSA REZA

Que acompanhe 

nosso dia-noite:

Alegria

Poesia

Ponto final
No meu verso 

não cabe solidão.

Sol do meio dia alumia 

até a meia noite, 

a meia luz,

O tempo todo meu coração.

INSÔNIA

Sono saiu de mim

Cabe agora saudade sem fim

Enfim me entrego

Não nego

Sinceramente dormir 

Chega a ser subversivo

sábado, 19 de março de 2011

O 'ESQUEMA' DA DÁDIVA

O "esquema" da dádiva. 

Do que se trata? 

Bem, os presentes carregam consigo 
a obrigação de retribuição (os adultos pensam assim) - o que nos leva a inúmeras indagações. 

Primeiro: seria o presente um presente? 

Segundo: seria uma pulsão de amor inerente a todo ser humano? 

Terceiro: seria uma forma de agregar as pessoas através de relações de troca? 


Dar presentes sem data especial,

avisos ou troca de lembrancinhas de Natal!

Do que se trata a dádiva?

A Metamorfose ou Os Insetos Interiores ou O Processo

Notas de um observador:
Existem milhões de insetos almáticos.
Alguns rastejam, outros poucos correm.
A maioria prefere não se mexer.
Grandes e pequenos.
Redondos e triangulares,
de qualquer forma são todos quadrados.
Ovários, oriundos de variadas raízes radicais.
Ramificações da célula rainha.
Desprovidos de asas,
não voam nem nadam.
Possuem vida, mas não sabem.
Duvidam do corpo,
queimam seus filmes e suas floras.
Para eles, tudo é capaz de ser impossível.
Alimentam-se de nós, nossa paz e ciência.
Regurgitam assuntos e sintomas.
Avoam e bebericam sobre as fezes.
Descansam sobre a carniça,
repousam-se no lodo,
lactobacilos vomitados sonhando espermatozóides que não são.
Assim são os insetos interiores.

A futilidade encarrega-se de maestra-los.
São inóspitos, nocivos, poluentes.
Abusam da própria miséria intelectual,
das mazelas vizinhas, do câncer e da raiva alheia.
O veneno se refugia no espelho do armário.
Antes do sono, o beijo de boa noite.
Antes da insônia, a benção.

Arriscam a partilha do tecido que nunca se dissipa.
A família.
São soníferos, chagas sem curas.
Não reproduzem, são inférteis, infiéis, in(f)vertebrados.
Arrancam as cabeças de suas fêmeas,
Cortam os troncos,
Urinam nos rios e nas somas dos desagravos, greves e desapegos.
Esquecem-se de si.
Pontuam-se

A cria que se crie, a dona que se dane.
Os insetos interiores proliferam-se assim:
Na morte e na merda.

Seus sintomas?
Um calor gélido e ansiado na boca do estômago.
Uma sensação de: o que é mesmo que se passa?
Um certo estado de humilhação conformada o que parece bem vindo e quisto.
É mais fácil aturar a tristeza generalizada
Que romper com as correntes de preguiça e mal dizer.
Silenciam-se no holocausto da subserviência
O organismo não se anima mais.
E assim, animais ou menos assim,
Descompromissados com o próprio rumo.
Desprovidos de caráter e coragem,
Desatentos ao próprio tesouro...caem.
Desacordam todos os dias,
não mensuram suas perdas e imposturas.
Não almejam, não alma, já não mais amor.
Assim são os insetos interiores.


SOPRANO

Será frio, será ausência, será assim ou só ouço lembrança

E se for e se for força não há mais pra recantar nossa dança
Teu chão, meu céu, teu colo pra tudo que eu juro
Me desfaço em versos no papel
Não abrindo a porta eu pulo o muro
Pulo da pedra mais alta




Chego voando pra te visitar
Talvez por engano eu venha te beijar
Mudo meu plano pra não te machucar
To aqui soprando a chama que me faz brilhar




Será paz, será paciência
Será assim eu ouço a esperança
E se a dor e se adormecer demais
Pra levantar mais criança

Nossa festa ainda vai começar
Nossa peça era a peça que faltava
Cê me inspira pra eu te respirar
Em poesia que não acaba
Acabo de pular da pedra




Chego voando pra te visitar
Talvez por engano eu venha te beijar
Mudo meu plano pra não te machucar
To aqui soprando o que alumia meu cantar

quinta-feira, 17 de março de 2011

MINHA 

VIDA 

SOCIAL 

É 

NO 

PALCO 

PORRA!


quarta-feira, 16 de março de 2011

OVER RISO!!

Rir cura todas as dores!


Ultrapasse a dose recomendada!

ADRELINA

dias de euforia!
pedindo carta de alforria
ao sono e
ao inverso da alegria.





obs: é notório que 
preciso dormir mais  =o)

ENFIM, GRADUADA =O)

domingo, 13 de março de 2011

14.março - DIA DA POESIA

POESIA, 
no clima,
letra maiuscula, 
pequena, 
fonte Times New Roman 
ou borda fina.

Palavras em tom de romance,
nuances de comédia,
tragédia,
num papel de pão,
fazendo média,
com letras de alegria.

Celebremos nossas almas!
Celebremos com ou sem rima!!

sábado, 12 de março de 2011

AMISTAD...UM LAÇO

abraço.

amplexo.

reflexo

do 

meu

braço


pegar 

seu 

abraço.

somos

um 

laço!
COMO É CHATO SER SÉRIO




quarta-feira, 9 de março de 2011

quarta feira cinza ou colorida?

eu pinto a cor que tiver que ser

com tom, semi tom, bemol, dissonante

feriado está na cabeça.

todo dia é de um cinza brilhante!!

segunda-feira, 7 de março de 2011

numa sociedade 

dissolvida 

só 

o banheiro 

é um 

recanto livre


escutem, queridos,

escutem a beleza 

desta noite.

devotem seu sorriso 

e encantem!
eu sou toda sentimento

e perdoe me se 


atrevo me

a deixar te em comoção

é que o coração 


que há em mim

quando contempla 


a beleza de sua alma

não contém a exaltação
maldito juízo

vivo sem preocupação

dor contínua

não nego: meu estado bucal 

é de intedição.


FIM!

foi todo ódio amável 

que lhe fez respirar

um óbito certo

um tempo a não voltar

CHOVEU QUATRO DIAS SEM PARAR

choveu quatro dias sem parar
fez chuva em minha mente 
chuva de poesia 
e nobre a-le-gri-a

fez tempestade de sorrisos
com nuvens de encanto

saí pra festejar 
num tom pulsante
vida em tons dissonantes

choveu quatro dias sem parar
fez sol no nosso coração 
que vê além do cinza do céu

pegamos o violão 
pegamos a meia lua
pegamos as guloseimas

fez tanta chuva 
que nos alagou de emoções
sensações, sons...

choveu quatro dias sem parar

choveu quatro dias e estamos sem parar
sem parar de nos encantar

choveu quatro dias sem parar
ser quem te instiga 
a não ser hoje o que 
foste outrora.
cante 
caminhe...
brilhando..
brilhante!

LEIA DE TRÁS PARA FRENTE E DE FRENTE PARA TRÁS

> és 
encanto 
com 
alegria 
de 
alma <