VERTIGENS DA MEMÓRIA
ESCREVE QUE PASSA!
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
eu escrevo porque senão
o óbito é certo,
incerto dentro de mim!
é um castelo,
uma imagem,
sem fim!
é porque a palavra pura
não condiz aqui!
é profano,
asco-verbo,
que retomo
e reformulo
no meu jardim!
eu escrevo poesia sim!
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