Na maioria dos dias
faço as pessoas rirem,
Mas não sou toda riso.
Só...
Sou-riso.
E tem dias que acabo
com nó na garganta,
cabelo desgrenhado
e coração apertado.
Ainda não aprendi
a ser exata na solidariedade fraternal.
Mas as lágrimas?
Essas eu as deixo rolar,
Porque quem sabe assim
Quem mora longe de mim sinta que eu sinto
a sua mesma angústia-sem-fim.
Um comentário:
Amiga, a vida não é matemática, acho que nunca seremos exatos em nada! Adorei! Beijos
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