Vivemos em um tempo que se sente capaz de realizar tudo,
mas não sabe o que. Em um tempo que domina todas as coisas
mas não é dono de si próprio.
Sente-se perdido em sua própria fartura.
Com mais meios, mais saber, mais técnicas do que nunca,
esse tempo - o mais infeliz que já houve - avança para o... nada!”
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