Essas coisas, quando caem no sangue,
diluem consigo mesmas todos os tremores cardíacos.
Essas coisas, nem tão completamente coisas,
são corações e corpos,
pequenas porções de um universo onde
se enterram juntos o desejo e a teatralidade,
álibis humanos de uma vida vagamente míope.
Essas coisas, nem tão completamente coisas,
são como silêncios e palavras: um eclipsa o outro.
Um comentário:
essas coisas, tão coisas são coisa, nada mais, nada menos! perfeito poeta
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