Eu te jogo ,
te devoro,
não demoro
a me atar;
e desatar
não sei;
não tenho
a fórmula,
nem sei
mais
a
hora
de
te
deixar.
Inquieto-me
no espaço
no vão
dos teus
abraços;
e já não sei
se me jogo
ou te forço
com um laço.
Dessa (eu sei, eu mereço!)
eu não passo!
Ela
e mais
ninguém...
...reconheço
meu fracasso.
...me mato!
amém!
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